domingo, 11 de junho de 2017

TRAIDORES NOJENTOS


U R G E N T E!
Estes 4 ministros são a VERGONHA NACIONAL do momento. Já mostraram que estão dispostos a enfrentar uma nação inteira pra defender bandidos. 
São eles: GIlmar Mendes, Napoleão Nunes, Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira!
Vamos lotar as caixas de email do TSE pra mandar um recado a eles, sobre suas atitudes nesse julgamento. 
Acessem: 
audiencia@tse.jus.br
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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Alimentação continua cara no Pará, diz Dieese


Terça-Feira, 06/06/2017, 11:32:30 - Atualizado em 06/06/2017, 11:55:54 Ver 1 comentário(s)

Alimentação continua cara no Pará, diz Dieese (Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
O Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese/PA) realizou uma pesquisa em que foi constatado que a cesta básica de alimentos dos paraenses voltou a ficar cara, com alta de 1,17% no mês de abril deste ano.
Em maio deste ano, o custo da cesta em Belém alcançou o valor de R$ 402,76.De acordo com o Dieese/PA, no mês de maio , 16 capitais apresentaram quedas e 11 apresentaram aumentos de preços, entre elas Belém.
O Dieese/PA observou ainda que as flutuações de preços da cesta básica dos paraenses em Belém no mês de maio mostrou que a maioria dos produtos apresentaram altas de preço, com destaque para o tomate com reajuste de 9,07%, seguido do feijão com alta de 8,52% e da manteiga com reajuste de 4,13%. Também no mês passado, alguns produtos tiveram recuos de preço, os mais significativos foram óleo de soja com queda de 6,71%, seguido da banana com queda de 3,00% e do pão com queda de 2,46% .
No mês de maio, o custo da cesta básica para uma família padrão paraense, composta de dois adultos e duas crianças, ficou em R$ 1.208,28.
A pesquisa da cesta básica de alimentos dos paraenses comercializada em Belém, no mês de maio mostrou ainda que para comprar os 12 itens básicos da cesta, o trabalhador paraense comprometeu 46,72% do salário mínimo de R$ 937,00.
O balanço realizado pelo Dieese/PA, sobre a trajetória do preço da alimentação básica dos paraenses nos cinco primeiros meses de 2017 mostra queda de preço acumulada de 1,94% .
Segundo o Dieese/PA , nos primeiros meses deste ano, a maioria dos produtos que compõem a alimentação básica dos paraenses apresentaram quedas de preços, com destaque para o feijão com queda de 32,32%, seguido do leite com queda de 7,98%, farinha de mandioca com queda de 4,35% e da carne bovina com queda de 3,30%. Também no mesmo período analisado, alguns produtos apresentaram altas de preços, com destaque para o tomate com reajuste acumulado de 19,95%, seguido do óleo de soja com reajuste acumulado de 9,39% e da manteiga com alta de 3,71%.
(Com informaçõess do Dieese/PA)

Encontro Ruralista debate agronegócio no Pará


Quarta-Feira, 07/06/2017, 08:40:33 - Atualizado em 07/06/2017, 08:40:33 Ver comentário(s)

Encontro Ruralista debate agronegócio no Pará (Foto: Ricardo Amanajás)
O encontro começou ontem e vai até hoje, no auditório do Palácio da Agricultura, na capital paraense (Foto: Ricardo Amanajás)
O futuro e os desafios do agronegócio foram discutidos ontem, no 47º Encontro Ruralista – Agro é tudo, realizado 2 vezes ao ano pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa). A programação, voltada para presidentes de sindicatos, produtores rurais, assessores técnicos e especialistas no setor, segue até hoje, no auditório do Palácio da Agricultura, em Belém.
Para o presidente da Faepa, Carlos Fernandes Xavier, o Pará é um Estado promissor para o segmento, por ter diversas vantagens, como o clima estável, com a temperatura anual média de 26 graus, a relevante quantidade de água potável e a luz solar o ano todo. Xavier alega que qualquer empreendimento na atividade no Pará será competitivo, por isso o seguimento tem atraído produtores rurais de outros estados e até países. “Nós temos condições de fazer a transformação do Brasil, através da produção”, frisa.
O evento reúne lideranças dos 132 sindicatos rurais do Estado, com o objetivo de levantar a discussão sobre a necessidade de uma gestão inteligente e integrada que garanta a valorização e a expansão do agronegócio.
Hoje, o Pará é referência nacional na produção de cacau, abacaxi, banana, boi vivo, além de frutas regionais. Para o segundo semestre deste ano e para 2018, a expectativa é que o Estado continue crescendo. “Temos um projeto de implantar 250 indústrias. Vamos implantar três polos de florestas plantadas, um de papel de celulose, na região bragantina”, destaca Xavier, que também lembra que o Pará ganhará polos no cultivo de maracujá, pupunha, mandioca, além da ampliação da produção de cacau, na região metropolitana, entre outros.
PIB
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta o agronegócio como principal destaque do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 1º semestre deste ano, com expansão de 13,4% na comparação com os três meses anteriores. Para o vice-diretor do Sindicato Rural de Santarém, Reinaldo Monteiro, um dos maiores desafios dos produtores na Amazônia é a sustentabilidade. “A federação, junto aos profissionais, tem se engajado para desenvolver um trabalho com menor custo ambiental possível”, alega.
Na caminhada em busca do aperfeiçoamento do agronegócio, o setor também comemora a expectativa da criação de uma Instituição de Ensino de Nível Superior, com cursos voltados à gestão no segmento. A faculdade do Agronegócio do Estado do Pará será criada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em cinco polos no Estado, mas a primeira deverá ser em Santa Izabel do Pará, na Região Metropolitana de Belém. “Já temos o espaço todo preparado e estamos esperando a aprovação do Ministério de Educação (MEC)”, diz o superintendente o Senar/PA, Walter Cardoso.
APRIMORAMENTO
O Senar capacita os produtores rurais e suas famílias, com cursos a níveis fundamental, médio e técnico no Estado, e espera até o fim deste ano inaugurar a instituição de nível superior. “Vamos ter uma faculdade voltada à gestão do empreendimento do agro, segmento forte e com potencialidades”, diz Walter.
(Roberta Paraense/Diário do Pará)

População lamenta mortes e critica violência


Quarta-Feira, 07/06/2017, 07:53:05 - Atualizado em 07/06/2017, 09:45:54 Ver comentário(s)

População lamenta mortes e critica violência (Foto: Antônio Melo/Diário do Pará)
(Foto: Antônio Melo/Diário do Pará)
A falta de limites da violência no Pará choca o Estado. Enquanto a população ainda acompanhava as notícias envolvendo a morte de 10 trabalhadores rurais no município de Pau-D'Arco, há exatas duas semanas, um novo caso de violência assustou os moradores, dessa vez na capital: o ataque em um bar do bairro da Condor, que matou quatro pessoas e feriu outras 15.

Pelas redes sociais, diversas pessoas lamentaram o ocorrido, e criticaram a falta de segurança em todo o Estado. "Aqui todos os dias tem chacina, nas áreas periféricas e nos interiores do Estado. Aqui é terra sem lei", escreveu uma internauta. "Outra chacina em Belém, e fica tudo por isso mesmo... estamos vivendo num caos total mesmo!", completou outro.

https://twitter.com/GiuliDayrell/status/872415191807516672
Pela rede social Twitter, o deputado Carlos Bordalo, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Alepa, também comentou sobre as mortes. Outro internauta lembrou o fato que o crime ocorreu dias após o Sistema de Segurança do Estado realizar uma operação em Belém para reduzir a criminalidade.
As mortes ocorreram quando homens encapuzados desceram de carros na frente de um bar, localizado na Rua Nova Segunda, e dispararam contra os clientes, aparentemente sem alvo específico. Três pessoas morreram no local e uma quarta vítima faleceu no PSM do Guamá. Outras 15 pessoas, incluindo um casal de crianças, foi ficaram feridas pelos tiros.

(DOL)