quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Parabéns Prefeita Diana, Parabéns Capitão Poço, agora somos Selo Unicef!!!

Prefeita Diana Belo recebeu a certificação internacional do Selo Unicef município aprovado edição 2013/2016.Obrigada a todos que fizeram parte deste processo, e a luta na defesa dos direitos da criança e do adolescente continua, vamos fortalecer cada vez mais as acoes em garantia aos direitos das Crianças e dos adolescentes para que todos vejam o nosso Municipio com bons olhos. O Município de Capitão Poço foi aprovado pelo Unicef graças o apoio incondicional da Prefeita Diana Belo e de todas as secretarias municipais e Articuladora do Selo Sra. Liduina e CMDCA, e demais parceiros da sociedade civil, assim poderemos ter uma sociedade mais justa sem preconceito.




















Sobre o 13° Salário!!!

Prazo para pagar 13º termina nesta 4ª; maioria pretende pagar dívidas

Especialistas recomendam cautela para evitar endividamento.
Pesquisas apontam que poucos consumidores pretendem poupar a quantia.

Karina TrevizanDo G1, em São Paulo
Termina nesta quarta-feira (30) o prazo para que as empresas paguem aos seus funcionários o adiantamento da primeira parcela do 13º salário. Já a segunda parte do benefício deve ser paga até o dia 20 de dezembro. Em ano de crise e com a maioria dos consumidores pretendendo usar o valor para pagar dívidas, os especialistas recomendam cautela.

Pesquisas apontam que, em 2016, a maioria dos consumidores pretende utilizar o 13º para pagar dívidas. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), 81% das pessoas que receberão o benefício têm o objetivo de usá-lo para esse fim – um aumento de 9,46% em relação ao ano passado. Já a Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores pretendem usar o 13º para quitar dívidas pendentes.O educador financeiro Reinaldo Domingos, da DSOP, diz que é preciso prestar atenção para não esperar que o 13º vá solucionar uma situação de desequilíbrio financeiro. “Usar o 13º salário para isso (quitar dívidas ou amenizá-las) é combater apenas os efeitos do endividamento, e não a causa”, afirma.

Domingos alerta que aguardar o 13º para quitar dívidas atrasadas pode mascarar a verdadeira razão do orçamento familiar apertado. “O pagamento das dívidas contraídas precisa ser feito com o próprio salário, e se houver dificuldades é necessária uma redução de gastos”, diz.
Já a especialista em educação financeira Márcia Tolotti, da GC-5 Soluções Corporativas, afirma que o 13º pode ser uma oportunidade para quem precisa “sair do sufoco e pagar contas atrasadas”.
Ela recomenda ainda a reserva de uma parte do valor para “antecipar o pagamento de contas como IPVA e IPTU para garantir descontos”. A Boa Vista SCPC aponta que 56% dos consumidores vão reservar o 13º para as contas de início de ano.
Inadimplência cresceu quase 100% em Ji-Paraná (Foto: Pâmela Fernandes/G1)Maioria dos consumidores pretendem usar 13º para pagar dívidas atrasadas, dizem pesquisas (Foto: Pâmela Fernandes/G1)
Minoria dos consumidores pretende guardar o 13º
Os especialistas afirmam que, para quem não tem o costume de poupar dinheiro, mesmo que em menor quantidade, o 13º pode ser uma oportunidade para “dar o 1º passo”. “10% do seu dinheiro extra já é uma ótima forma de começar sua poupança”, recomenda Márcia Tolotti.

“Para quem já tem perfil investidor, o 13º é uma ótima oportunidade para incrementar o investimento”, complementa Domingos. “50% pode ser destinado para alguma aplicação que já possua e os outros 50% pode servir para planejar um salto em direção à sua independência financeira, investindo, por exemplo, em previdência privada.”
Quem tem direito
Têm direito ao 13º salário todos os trabalhadores do serviço público e da iniciativa privada, urbano ou rural, avulso e doméstico, além dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

Os trabalhadores que possuem menos de um ano na empresa também têm direito ao 13º salário. Nesse caso, o pagamento será proporcional aos meses em que tenham trabalhado por mais de 15 dias.
Os trabalhadores domésticos também devem receber o 13º. Na segunda parcela, no pagamento dos outros 50% do salário, são acrescidas as médias das horas extras trabalhadas.

Corrupção!!!

Moro volta a ouvir testemunhas em ações de Cunha e Lula na Lava Jato

Juiz Sérgio Moro vai ouvir testemunhas de acusação em ação contra Lula.
No processo de Cunha, o ex-presidente deverá depor no fim da tarde.

Samuel NunesDo G1 PR
O juiz federal Sérgio Moro deve ouvir testemunhas durante toda esta quarta-feira (30), nas ações penais que têm como alvos principais o ex-deputado federal Eduardo Cunha e o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Os dois respondem a processos que foram derivados de investigações da Operação Lava Jato.
Pela manhã, a partir das 9h30, Moro deverá ouvir quatro testemunhas de acusação no processo contra Lula. Entre elas, estão o pecuarista José Carlos Bumlai e o empresário Armando Dagre Magri. Bumlai já foi condenado na Lava Jato por ter feito um empréstimo que, segundo ele mesmo, foi repassado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo as investigações, o tal empréstimo era um pagamento de propina por parte do Grupo Schahin à legenda, devido a um contrato fechado com a Petrobras.
Armando Dagre Magri é dono da Tallento Construtora. Em um depoimento ao Ministério Público de São Paulo, que iniciou as investigações contra Lula, ele afirmou ter visto a ex-primeira-dama Marisa Letícia em um apartamento tríplex, no Guarujá, litoral paulista. O Ministério Público Federal (MPF) diz que esse imóvel foi usado pela construtora OAS para pagar propina ao ex-presidente. Segundo a denúncia, a empreiteira também pagou a guarda de bens pessoais de Lula, no depósito de uma transportadora.
À tarde, a partir das 14h, Moro retoma a audiência do processo contra Lula para ouvir mais três testemunhas de acusação. Dessas, duas são ex-executivos da construtora OAS, que trabalhavam na empresa à época em que as supostas irregularidades teriam ocorrido.
Lula também será testemunha
Bumlai voltará a ser ouvido a partir das 17h30, no processo contra Eduardo Cunha, mas dessa vez na condição de testemunha de defesa. A ação contra o ex-deputado trata sobre o pagamento de propina devido ao contrato de exploração de petróleo no Benin, na Áfica. Segundo o MPF, Cunha também usou contas na Suíça para lavar o dinheiro.

Em seguida, Moro deverá falar com o ex-presidente Lula, que também foi arrolado pela defesa de Cunha como testemunha, assim como o presidente Michel Temer (PMDB). Esta será a primeira vez que Lula falará ao juiz Sérgio Moro. O depoimento será tomado por videoconferência. O ex-presidente estará em São Bernardo do Campo.

Informações!!!

Luto pela morte de jogadores muda cenário de Chapecó

Comerciantes e moradores espalharam faixas e laços na cor preta.
Avião com jogadores da Chapecoense caiu na Colômbia e matou 71.

Glauco AraújoDo G1, em Santa Catarina
Fachada de loja no Centro de Chapecó tem laço preto para lembrar a morte do jogadores (Foto: Glauco Araújo / G1)Fachada de loja no Centro de Chapecó lembra a morte do jogadores com o símbolo do time da cidade (Foto: Glauco Araújo / G1)
Moradores de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, colocaram faixas e laços da cor preta na fachada de suas casas e lojas na região central da cidade, nesta terça-feira (29). Atitude é resultado da comoção provocada pela queda do avião que transportava a delegação do Chapecoense, na madrugada passada, que provocou a morte de 71 pessoas e deixou outras seis feridas, na Colômbia.
Parte dos torcedores da Chapecoense permaneceram em vigília durante a madrugada em frente ao estádio Arena Condá, em Chapecó.
A maior parte dos estabelecimentos comerciais da Avenida Getúlio Dorneles Vargas, no Centro da Cidade, mesclou a decoração das vitrines com adesivos com o brasão do time nas cores originais branca e verde e também em preto e branco.
Em outros foram expostas bandeiras do clube e camisas do time em meio aos produtos expostos na vitrine. Em alguns restaurantes havia a inscrição #forçachape, que viralizou mundialmente.
Esta terça-feira foi um dia de luto e muitas pessoas também circulavam vestidas com o uniforme do Chapecoense. Houve uma caminhada de torcedores em uma onda verde pela avenida até a catedral da cidade, onde foi rezada uma missa em memória ais mortos.
Incrédulos com as mortes na Colômbia, alguns comerciantes não sabiam o que responder aos clientes e fornecedores sobre a dúvida de o luto persistir por mais tempo. "A gente recebe uma média de 300 ligações por dia e hoje [ontem] não passou de 50 ligações. Muitas delas foram de fornecedores perguntando se amanhã [hoje] funcionaria tudo normalmente", disse o empresário Marcio Milan, 45 anos, torcedor do Chapecoense.
Fachada de loja no Centro de Chapecó tem laço preto para lembrar a morte do jogadores (Foto: Glauco Araújo / G1)Fachada de loja no Centro de Chapecó tem laço preto para lembrar a morte do jogadores (Foto: Glauco Araújo / G1)
A prefeitura de Chapecó decretou luto oficial de 30 dias. As aulas da rede municipal estão suspensas por dois dias e devem ser retomadas nesta quinta (1º). O trabalho em repartições públicas será facultativo nesta quarta (30).
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Fachada de loja no Centro de Chapecó tem laço preto para lembrar a morte do jogadores (Foto: Glauco Araújo / G1 )Outra loja exibe distintivo da Chapecoense e laço preto (Foto: Glauco Araújo / G1 )
Todos os eventos comemorativos de Natal e Ano Novo foram cancelados pela prefeitura.
A cidade agora vive a expectativa com a chegada dos corpos e dos sobreviventes ao município, o que deve ocorrer até o próximo fim de semana.
Fachada de loja no Centro de Chapecó tem laço preto para lembrar a morte do jogadores (Foto: Glauco Araújo / G1)Homenagem ao time da cidade em Chapecó (Foto: Glauco Araújo / G1)

Absurdo!!!

Senado conclui votação em 1º turno da PEC do teto de gastos

Senadores já haviam aprovado mais cedo texto-base da PEC no plenário.
Proposta estabelece limite para gastos da União pelos próximos 20 anos.

Gustavo GarciaDo G1, em Brasília
O plenário do Senado concluiu no início da madrugada desta quarta-feira (30) a votação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição 55, que estabelece um limite para os gastos públicos pelos próximos 20 anos. A PEC ainda precisa ser analisada em segundo turno, previsto para 13 de dezembro.

O texto-base da proposta já havia sido aprovado na noite desta terça (29), mas, para concluir a votação, os senadores precisavam analisar três destaques (sugestões de alteração ao texto), que acabaram todos rejeitados. Um deles, por exemplo, excluía os investimentos em saúde e em educação do teto.

Por se tratar de uma proposta de mudança na Constituição, a proposta, para ir a segundo turno, precisava ser aprovada por pelo menos três quintos dos parlamentares (49 dos 81) e recebeu 61 votos (14 senadores foram contra) – saiba como cada senador votou.

Conluída a análise em primeiro turno, a PEC deverá ser analisada em segundo turno no próximo dia 13 de dezembro – no qual também precisará do apoio de, ao menos, 49 senadores.

Durante a sessão desta terça, a medida foi criticada por senadores que fazem oposição ao Palácio do Planalto. Os oposicionistas chamaram o texto de "PEC da maldade" porque, na visão deles, a proposta vai "congelar" os investimentos em saúde e educação.

Inicialmente, somente os líderes partidários encaminhariam os votos, mas o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deixou que todos os senadores inscritos pudessem discursar na fase de encaminhamento.

Embora tenha sido aprovada por 61 votos a 14, a PEC recebeu menos votos que o previsto pelo líder do governo no Congresso, Romero Jucá (PMDB-RR), que previa até 65 votos favoráveis à proposta.

Regras
A proposta estabelece que, nas próximas duas décadas, as despesas da União (Executivo, Legislativo e Judiciário e seus órgãos) só poderão crescer conforme a inflação do ano anterior.

Já para o ano de 2017, o texto institui que o teto de gastos corresponderá à despesa primária – que não leva em consideração os juros da dívida pública –, corrigida em 7,2%.

Nos demais anos de vigência da medida, o teto corresponderá ao limite do ano anterior corrigido pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Pelo texto da PEC, se um poder ou órgão desrespeitar o limite de gastos sofrerá, no ano seguinte, algumas sanções, como ficar proibido de fazer concursos ou conceder reajustes.

O texto permite, por exemplo, que um poder extrapole o teto. No entanto, nessa hipótese, será necessária a compensação do gasto excedente por outro poder.

Inicialmente, os investimentos em saúde e em educação entrariam no teto já em 2017, mas, diante da repercussão negativa da medida e da pressão de parlamentares da base, o governo concordou que essas duas áreas só se enquadrarão nas regras a partir de 2018.

Ficam de fora do alcance da proposta as transferências constitucionais a estados e municípios, além do Distrito Federal, os créditos extraordinários, as complementações do Fundeb, gastos da Justiça Eleitoral com eleições, e as despesas de capitalização de estatais não dependentes.

A PEC permite que, a partir do décimo ano de vigência do teto, o presidente da República envie um projeto de lei para mudar a forma de correção do limite.

Tentativas de mudanças
Contrários ao texto, senadores da oposição apresentaram emendas (sugestões de alteração) à proposta para que a população fosse consultada para a PEC passar a valer. Eles também queriam que o pagamento dos juros da dívida pública também respeitasse limites.

A oposição também tentou retirar do teto os investimentos nas áreas de saúde e educação, mas, em menor número, não conseguiu promover mudanças na proposta. Todas emendas foram rejeitadas.

Governistas trabalharam para derrubar quaisquer tentativas de alterações ao texto, pois eventuais modificações forçariam o reexame da PEC pela Câmara. O Planalto quer o texto promulgado pelo Congresso ainda neste ano.

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Lados opostos
Relator da proposta, o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), defende em seu parecer que, sem a imposição do teto, a dívida da União entrará em uma trajetória insustentável.

"O resultado final [sem o limite de despesas] é uma forte aceleração da inflação ou moratória, com consequências sobre o crescimento e a economia", diz.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), por sua vez, critica a previsão de a proposta vigorar por 20 anos. "É um arrocho por muito tempo", argumenta.

Sessão tumultuada
Antes do início da análise da PEC, Renan Calheiros suspendeu a sessão por cinco minutos para que dois manifestantes fossem retirados do plenário.

Aos gritos, Gláucia Moreli, que disse ser presidente da Confederação das Mulheres do Brasil, protestou contra o texto.

Ela foi retirada por seguranças, mas recebeu apoio de parlamentares petistas, como Lindbergh Farias (RJ), Regina Sousa (PI) e Paulo Paim (RS).

"Nós queremos as verbas da saúde, da educação, o orçamento da União ano passado foi destinado a banqueiros e só 5% para a saúde. Como vai ficar quem precisa de saúde e educação públicas? Ainda mais agora com 13 milhões de desempregados", disse Gláucia a jornalistas após ser retirada do plenário.

Do lado de fora, manifestantes contrários à PEC entraram em confronto com a Polícia Militar. Enquanto isso, Eunício Oliveira (PMDB-CE), relator da proposta, lia seu parecer favorável à aprovação do texto.

Ao longo da sessão, vários senadores da oposição pediram a Renan que liberasse o acesso às galerias do Senado. Eles queriam que representantes de movimentos sociais pudessem acompanhar a votação.

No entanto, Renan manteve as galerias fechadas ao público, alegando que a presença dos manifestantes poderia provocar tumultos no plenário.